A Missão

A todos os interessados que por aí caminham sem saberem nem muito bem porquê nem como, que passaram por uma licenciatura e anseiam por algo mais, sem saberem bem o quê, mas mais, mais do que esta vida que não nos basta e não nos chega, porque quisémos mais e queremos mais para lá dos recibos brancos ou verdes, dos "cole-centeres" (como diria o nosso amigo Mário Zambujal) e dos centros de explicações, onde não somos senão carne para canhão, e tantas vezes nem isso, apenas números para apagar da lista conforme o patrão se vira para a direita ou para a esquerda enquanto a noite dorme, apenas e somente números sem nome ou letras, numerais, algarismos, unidades, dezenas, milhares de desempregados, quarenta mil professores, a todos quantos estejam dispostos a uma partida feita de sete mares, este blogue é para vocês, um instrumento de trabalho que eu quero de igual modo como instrumento de esperança, de acesso gratuito porque amanhã não é longe demais, é já aqui e agora, assim queira a tua mão.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

As tomadas eléctricas inglesas

Não se esqueçam de que as tomas inglesas não são iguais às europeias. Todo e qualquer dispositivo eléctrico que tragam carece do respectivo adaptador para as tomadas inglesas. Aqui está um exemplo, disponível em qualquer loja da especialidade, ou supermercado.

2 comentários:

  1. Não sei se já te tinha dito, mas o teu blog resulta de uma atitude invulgar entre nós, que é a partilha de uma experiência que deve ser tomada como exemplo. Em regra, as pessoas quando conseguem qualquer coisa estão-se nas tintas para os outros. Dou aulas e sou profe de quadro em Portugal, caso contrário, os teus conselhos e blog teria sido uma porta de entrada para trabalhar.
    Felicidades e obrigado

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  2. Cá do Brasil elogio-o. Sabes de algo, que aprecio o idioma portugues, o legítimo. Expressões como 'estão-se nas tintas' e outras mais, sabem-se no paladar. Carrinhas, factos, duche e ai avante. Estás na bicha a esperar o que? Cá significa outra coisa.

    Não há como a literatura portuguesa, que é saborear o melhor manjar.

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